1 João Capítulo 1 Versículo 1. (Tradução King James Atualizada)
Por Lloyd John Ogilvie
“O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam a respeito da Palavra da Vida.”
Quero compartilhar com vocês um texto muito edificante que eu li no Blog do meu amigo, pastor Gerson Luiz. Foi benção para mim e com certeza será para vocês!
Tentei resumi-la e quero te dizer que vale muito a pena ler!
Quem já indagou: "Quem sou, que estou fazendo aqui? Vale a pena tudo isso?"
Todos nós indagamos. Tudo se acumula. Nada sai como planejamos. As pessoas nos decepcionam. Nossos alvos parecem estranhamente distantes e ilusórios. O trabalho perde o brilho e o gosto. Um desânimo lento nos envolve.
No final de uma semana, um amigo disse-me uma coisa que me libertou: “Loyd, desejo que sua vida seja tão linda como o foi na mente de Deus quando ele pensou em você pela primeira vez.”
Fiquei profundamente comovido. As palavras penetraram-me a mente indo alojar-se nas profundezas do meu coração. A tal afirmativa tropeçou em meu interior como se tentasse ganhar controle de minha conscientização. Algumas horas mais tarde, estando eu a sós, meditando, voltei-me à visão reorientadora das palavras de meu amigo.
Oração. Mais que um momento. Um diálogo nas profundezas "Senhor, como era eu quando, pela primeira vez, pensaste em mim? Que querias que fosse minha vida, toda minha existência humana?"
Silêncio. Nenhuma resposta. Mas o próprio silêncio era uma resposta. Como uma conversa com um verdadeiro amigo que lhe dá a liberdade de falar até que você saiba o que quer dizer.
Tentei imaginar a vida como Deus a pretendia - antes que a estragássemos e a distorcêssemos com o egoísmo e o orgulho. Voltar às coisas básicas foi um momento sublime.
A sala em que me encontrava orando estava na sombra da luz desbotada da tarde, contudo, eu podia perceber um brilho que sobressaia com a hora do dia. A sombra de minha alma estava sendo inundada com luz, com a iluminação de uma verdade redescoberta que se tornava experiência.
Minha conscientização dilatou-se. O foco era o próprio Cristo.
Propósito e poder em uma Pessoa. Fui levado de volta para a companhia do Senhor. O segredo de ser tudo o que eu devia ser quando ele, pela primeira vez, pensou em mim, era a comunhão com ele. Quanto mais ele se tornasse à força centralizadora de meu pensamento e sentimentos, mais eu me tornaria como ele em ação e reação.
Ao término da oração, eu era uma pessoa diferente. Meu problema não eram o horário, as pressões da vida nem as pessoas ao meu redor. Eu era o problema! Eu havia saído do centro. Por alguns dias eu dera guarida ao pensamento arrogante e improdutivo de que se as circunstâncias ou as pessoas mudassem segundo minha vontade e estratégia, a vida seria linda. Não era a frustração. Era eu!
Essa não foi à primeira vez que eu passava por uma semana assim, nem seria a última. A diferença agora, como resultado da visão de meu amigo e de meu momento de oração, é que eu sei o que fazer. O próprio Cristo é a diferença. E não tenho de esperar dias, ou até mesmo horas, a fim de voltar para ele. A prática do quadro. Recuperar o que eu era quando o Senhor, pela primeira vez, pensou em mim, neste instante! Perdão. Aceitação. Amor imutável. Um novo começo!!!
Fonte: Restauração e Vida
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